PARA PESSOAS TRANS, INTERSEXO E NÃO-BINÁRIAS, LISBOA NÃO É UMA CIDADE INCLUSIVA
A maioria das pessoas intersexo, trans e não-binárias que vive em Lisboa tem dificuldades económicas, não recebe acompanhamento clínico ou fá-lo no privado e acha que a cidade exclui as pessoas com estas características, revela um inquérito.
Os dados foram apresentados esta segunda-feira na conferência #Estaéaminhalisboa: Promover os direitos das Pessoas Intersexo, Trans e Não-binárias (pessoas que não se identificam nem com o género feminino nem com o masculino), e são ainda preliminares, resultado de um inquérito feito pela associação Acção Pela Identidade (API).
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