MULHERES DA UFPR: DIONNE FREITAS E A LUTA PELA REPRESENTATIVIDADE TRANSEXUAL
Quem conhece a terapeuta ocupacional, Dionne Freitas, não imagina as grandes dificuldades por que ela passou. A mestranda no Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Territorial Sustentável já teve de enfrentar o preconceito, a discriminação e até mesmo a violência física por ser uma mulher transexual.
Dionne conta que desde muito pequena já se identificava como menina, foi aos poucos que começou a perceber que havia algo estranho acontecendo. “Para mim era algo natural, naquela época eu lembro muito bem que para mim eu era uma menina. Eu não entendia porque o meu pai e minha mãe me tratavam diferente disso. Davam presentes que, entre aspas, eram brinquedos de menino… queriam que eu tivesse um comportamento que não tinha a ver comigo, eu ficava triste mas ainda não entendia o que estava acontecendo” lembra
Apoie a ABRAI
Para manter os seus canais de informação, oferecer cursos e palestras ou ajudar diretamente pessoas Intersexo em situação de fragilidade física e psicológica, a ABRAI precisa de fundos. Veja como ajudar.