DIA DA VISIBILIDADE INTERSEXO: ENFRENTAR PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO E FALTA DE INFORMAÇÃO
- No Brasil, pelo menos 100 mil pessoas podem estar sofrendo por possuírem características intersexuais, como relata Camila (nome fictício), de 30 anos, uma pessoa intersexo que enfrenta a estigmatização marcada pelo preconceito, a discriminação e a falta de informação sobre a sexualidade.
- Pessoas intersexo nascem com características sexuais físicas — como anatomia sexual, órgãos reprodutivos, padrões hormonais e/ou padrões cromossômicos — que não se enquadram nas definições típicas para corpos masculinos ou femininos.
- O relato feito por Camila no Dia da Visibilidade Intersexo (26 de outubro) para Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanoso mostra como pode ser difícil enfrentar esses desafios — que podem partir de dentro casa, na escola, na rua e até mesmo em consultórios médicos. Leia a íntegra de seu depoimento ao Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).
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