Alterações Genéticas Submicroscópicas: Parte II

26 de junho de 2011 | Artigos | por Dionne Freitas

Vale lembrar que a questão Intersexo no Brasil, vem apenas mudando agora, com o levante do movimento social que tem possibilitado que as produções internacionais que analisam a corporeidade Intersexo a partir do olhar da bioética, cheguem ao Brasil, o cenário atual ainda trata a intersexualidade como patologia sem capacidade de autonomia e autodeterminação de gênero. Com essa mudança, a discussão não parti mais de uma narrativa patológica, mas que permita a autonomia do sujeito, impedindo a violação da integridade física e os direitos sexuais e reprodutivos da pessoa Intersexo. Porém infelizmente ainda vocês vão se deparar com artigos que ainda patologizam os corpos intersexo no Brasil. Como esse a seguir, sendo importante que essa analise seja feita para entender o porque da busca da autonomia das pessoas intersexo.

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Analisar as recomendações para indicação da investigação diagnóstica laboratorial pela técnica de hibridização genômica comparativa em microarranjos de DNA (CGH-array) para diagnóstico etiológico de abortamento espontâneo (isolado ou de repetição), anormalidades cromossômicas pré-natais ou pós-natais, desordens do
desenvolvimento sexual, síndrome de supercrescimento, exame de cariótipo anormal, porém de interpretação duvidosa, alteração cromossômica por mosaicismo de baixa frequência e anomalia congênita e/ou dismorfismo quando o resultado do cariótipo é normal.

 

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